quinta-feira, 31 de maio de 2007

CHRIS BOLLYN

Investigadores honestos do 11/Set são perseguidos
por Chris Bollyn [*]
Sou um jornalista independente que tem investigado os acontecimentos do 11/Set desde aquele dia terrível em que as nossas vidas e a realidade política nacional foram drasticamente alterados. Minha investigação original e artigos resultaram em várias descobertas que são decisivas para o entendimento do que realmente aconteceu no World Trade Center, no Pentágono e na mina desactivada em Lambertsville, Pennsylvania. Infelizmente, porque as minhas descobertas não confirmam a versão conspirativa oficial, do governo, fui estigmatizado como "teórico conspirativo anti-governamental" por aqueles que se recusam a investigar qualquer prova que desafie a versão oficial. Em 15 de Agosto de 2006, uma gang de três polícias à paisana veio à minha casa e atacou-me durante uma prisão injustificada. Fui alvejado por TASER quando estava imobilizado e o meu cotovelo direito foi partido em frente da minha esposa e da minha filha de oito anos. Os meus escritos tornaram-me alvo daqueles que se dedicam a promover as mentiras acerca do 11/Set. Naturalmente, este assalto brutal prejudicou-me severamente. Fui atirado para uma cela sem água e disseram-me para "beber da toilet". Quando perguntei porque polícias à paisana com armaduras corporais rondaram em torno da minha casa, disseram-me: "Estávamos a vigiá-lo". Fui processado a seguir com duas acusações inventadas de contravenção e imediatamente tornei-me o sujeito de uma bem orquestrada campanha internacional de descrédito — e, por extensão, dos meus escritos e investigações. Agora enfrento um julgamento com júri em 31 de Maio no Cook County Circuit Court e gostaria que contactasse o presidente da municipalidade (mayor) e o chefe de polícia de Hoffman Estates e exprimisse a sua preocupação pelo que me aconteceu. Na América de hoje, o que aconteceu a mim poderia aconteceu a qualquer um. Por esta razão isto precisa ser tratado pelos cidadãos conscientes. A informação para contacto está disponível aqui: http://www.bollyn.com/index/?id=10451

SACERDÓCIO PARA CASADOS

LA CARTA DEL ABBÉ PIERRE A BENEDICTO XVI
“Abramos la puerta del sacerdocio a los hombres casados fervientes y capaces”
La eucaristía estaba en el centro de la espiritualidad del abbé Pierre. A lo largo de los últimos años de su vida, el anciano estaba realmente obsesionado por la falta de sacerdotes. Veía en la ordenación de hombres casados la mejor respuesta posible a semejante escasez y no comprendía las razones que llevaban a la Iglesia Católica a seguir cerrada a esta posibilidad. No abogaba por la supresión del celibato de los sacerdotes –él mismo afirmaba que ésta seguía siendo la mejor solución-, pero estaba convencido de que las dos vocaciones podían cohabitar.
En octubre 2005 se celebró en Roma un Sínodo que reunió a obispos de todo el mundo en torno al papa Benedicto XVI. El sínodo recordó que la ordenación de hombres casados no estaba en el orden del día. El abbé Pierre se quedó muy sorprendido y apenado por esta decisión.
El día de Todos los Santos, me llama por teléfono y me pide que vaya a verle urgentemente. Me recibe su fiel secretario y amigo Laurent Desmard, que me anuncia, con un aire entre divertido y preocupado: “¡El padre quiere escribir al papa¡” El fundador de Emaús me alarga la carta que acababa de dictar a Laurent.
Como acababa de ser publicado unos días antes el librito “Mon Dieu, Pourquoi?” que habíamos redactado juntos y que había suscitado una fuerte polémica, le aconsejamos al abbé Pierre que esperara un poco.Alrededor de un mes después, no aguantando más, hizo llegar su carta al papa y a muchos obispos franceses, añadiendo dos “post scriptum” sobre su libro que provocaba una gran incomprensión en los medios eclesiásticos.
Nunca recibió respuesta.
Al final de noviembre de 2006, menos de dos meses antes de su desaparición, el abbé Pierre me pidió que hiciera pública esta carta después de su muerte. Benedicto XVI acaba de recordar, en su reciente exhortación apostólica, su negativa a la ordenación de hombres casados.
Frédéric Lenoir.

terça-feira, 29 de maio de 2007

GATOS COPIÕES!!!

Eu já os estava a achar fraquinhos, mas agora... desiludiram

tista

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Uma série a ver

A série Roma é um must entre séries de televisão, a reprodução da roma antiga é das mais fieis que vi até agora e além disso a nível de história é cativante, mesmo!
aqui fica o link: Rome

tista

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Visita de estudo

Aqui estão duas sugestões para a visita de estudo do projecto sentido. A quinta de santo Inácio que fica em Vila Nova de Gaia ( http://www.quintasi.pt/ )os miúdos gostam muito deste sítio porque tem muitos animais, parque radical e pinhal para fazer piqueniques, podem ficar lá dentro o dia todo que não se cansam.
Outra sugestão são as lagoas de Bertiandos, como já tinhamos falado, em ponte de Lima que também tem algumas actividades que podem ser vistas no site: http://www.lagoas.cm-pontedelima.pt/.

Flo

sexta-feira, 18 de maio de 2007

children see children do

não resisto em mostrar este video muito a ver connosco...

tista

quinta-feira, 17 de maio de 2007

O MANUAL DO PORTUGUÊS

vejam isto:

http://eos.fe.up.pt/exlibris/dtl/d3_1/apache_media/web/7640/index.html

tista

AS PIORES CENAS DE CINEMA DE SEMPRE

Esta é uma antologia de cenas muito mal feitas, mesmo, a minha preferida é a do cavalo!

tista

EDUCAÇÃO PARA TODOS!


Bebé de dez meses obtém licença de porte de arma nos Estados Unidos
16.05.2007 - 17h26 Susana Almeida Ribeiro - público.

[Aos dez meses de idade, Howard David Ludwig ainda não fala, não come sozinho e não anda, mas as autoridades do estado norte-americano do Illinois consideram que ele já é suficientemente crescido para ter licença de porte de arma. O documento mostra a fotografia da criança e um rabisco infantil no lugar da assinatura e atesta as suas medidas: 67 centímetros de altura e nove quilos de peso.
A ideia partiu do pai de "Bubba" (como é tratado em família), Howard Ludwig, que preencheu a requisição através da Internet e pagou cinco dólares. A emissão deste documento é da responsabilidade da Polícia Estadual do Illinois, cujo porta-voz disse que não foi estipulado qualquer limite mínimo de idade para a requisição do documento.A notícia é ainda mais surpreendente se se considerar que a legislação do estado do Illinois é das mais restritivas no que toca ao uso de armas. Apesar de ter obtido o cartão que o autoriza a disparar uma arma de fogo, o pequeno "Bubba" terá que esperar até aos 18 anos para poder comprar uma caçadeira e até aos 21 para comprar um revólver.Mas esta imposição não será um problema para o pequeno atirador de fraldas — o seu avô já lhe ofereceu uma Beretta, que terá autorização legal para experimentar mal tenha forças para lhe pegar.]


É bom saber quem são os tarados por armas logo à nascença, assim os pais dos outros miúdos podem matriculá-los em segurança noutras escolas, não vá ser que...

tista.

segunda-feira, 14 de maio de 2007

e fátima era uma princesa moura...

«O bispo de Leiria-Fátima, D. António Marto, afirma que há seitas católicas e grupos esotéricos a "infiltrar-se" em Fátima para "explorar a generosidade económica dos fiéis".
Em entrevista publicada na edição de hoje do "Diário de Notícias", D. António Marto reconheceu que esses movimentos se "aproveitam" de um clima que "ainda não levanta suspeitas à polícia" para se infiltrarem."Há pessoas e movimentos que às vezes querem aproveitar-se de Fátima e do clima de acolhimento que aqui se vive. Trata-se de desvios, de levar para extremos determinadas devoções, de explorar os sentimentos das pessoas. De explorar a generosidade económica dos fiéis", afirmou.»

só agora é que ele percebeu?

domingo, 6 de maio de 2007

UM BEIJO...

...para as nossas mães.

e para porque não celebrar com um poema que me emocionou bastante quando, há uns anos atrás, o li por primeira vez:


A leoa

Não há quem a emoção não dobre e vença,
Lendo o episódio da leoa brava,
Que, sedenta e famélica, bramava,
Vagando pelas ruas de Florença.

Foge a população espavorida,
E na cidade deplorável e erma
Topa a leoa só, quase sem vida
Uma infeliz mulher débil e eferma.

Em frente à fera, um estupor de assombro,
Não já por si tremia, ela, a mesquinha,
Porém, porque era mãe e o peso tinha,
Sempre caro p'r'as mães, de um filho ao ombro.

Cegava-a o pranto, enrouquecia-a o choro,
Desvairava-a o pavor!... e entanto, o lindo,
O tenro infante, pequenino e louro,
Plácido estava nos seus braços rindo.

E o olhar desfeito em pérolas celestes
Crava a mãe no animal, que pára e hesita,
Aquele olhar de súplica infinita,
Que é só próprio das mães em transes destes.

Mas a leoa, como se entendesse
O amor de mãe, incólume deixou-a...
É que esse amor até nas feras vê-se!
E é que era mãe talvez essa leoa!

Raimundo da Mota de Azevedo Correia

sexta-feira, 4 de maio de 2007

DOMINGO 6 DE MAIO

para viver na próxima semana:

Evangelho: João 13, 31-33a. 34-35.
Um mandamento novo: amem-se uns aos outros.

O evangelho apresenta alguns versículos do grande discurso de despedida de Jesus na noite da Ceia, em que o Ele entrega o seu testamento espiritual aos seus amigos: o mandamento do amor como sinal visível da sua união a ele e da vivência real e afectiva da fraternidade.
O mundo poderá identificar de que comunidade se trata se os discípulos guardam entre si este amor. Quem ama, demonstra que está acima da Lei. É possível que na comunidade primitiva se tenha discutido qual devesse ser o seu distintivo próprio. Para isso, apontam para as próprias palavras de Jesus. Num mundo carregado de egoísmo, de invejas, rancores e ódios, a comunidade é chamada a dar testemunho de outra realidade completamente nova e diferente: o testemunho do amor.
Um dos principais motivos pelos quais tantos cristãos abandonam a Igreja é a falta de um testemunho muito mais aberto e decidido a respeito do amor. Com muita frequência, as nossas comunidades tornam-se verdadeiros campos de batalha em que nos enfrentamos uns aos outros, sem reconhecer no outro a imagem de Deus.
Isso afecta a fé e a boa vontade de muitos fiéis. Por certo, não se trata de nossas comunidades e grupos serem totalmente alheios ao conflito, não; o choque é necessário em certa medida, porque, a partir dele, pode-se criar um ambiente de discernimento, de purificação da fé e das convicções mais profundas em relação ao Evangelho; no enfrentamento – considerado em termos de respeito e amor cristão mútuo – aprendemos justamente o valor da tolerância, do respeito à diversidade, e a melhora de nossa maneira de entender e praticar o amor. Do conflito, assim entendido – inevitável onde há mais de uma pessoa –, é possível criar espaço para construir e crescer.
Para isso, fazem falta a fé, a abertura à mudança e, sobretudo, a disposição de aceitarmos receber a força viva de Jesus. Somente dessa forma, a nossa vida humana e cristã irá adquirindo cada vez maior sentido e será um testemunho autêntico de evangelização.